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Você pode ensinar seu filho sobre crianças com deficiência. Que tal começar por este filme?

   Premiado, curta-metragem ‘Cordas’ apresenta a relação entre uma garotinha e um amigo que tem paralisia cerebral. Animação comove e pode ser ponto de partida para um diálogo capaz de evitar intolerância e bullying 
  O filme espanhol ‘Cordas’ (Cuerdas), ganhador do Prêmio Goya 2014 no último dia 9 na categoria ‘melhor curta-metragem de animação’, foi inspirado na vida do diretor, Pedro Solís. Sua filha, Alejandra, tem uma relação muito especial com o irmão, Nicolás, que sofre de paralisia cerebral.
 
  Se você quiser saber mais sobre o filme, visite a página no site: http://cuerdasshort.com/

DIA DA CRIANÇA DA APCVC

       Confraternização e aniversário da     

                                                APCVC    

Espetáculo de dança e teatro onde é retratado a inclusao social.
O elenco é composto por criancas com e sem deficiência.

DIA DA CRIANÇA NA APCVC

História de dois irmãos americanos

     muda com a prática do triatlo

 

             

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Lá vai ele em sua cadeira de rodas. Tem as mãos calejadas e um sorriso estranhamente constante nos olhos. Não vive resmungando mas também não aceita tudo calado. Comprou com custo seu carro adaptado, mas ainda sofre com os engraçadinhos que hora ou outra invadem sua vaga de estacionamento. Invariavelmente precisa pensar em ideias mirabolantes para entrar nos lugares, mas dá seu jeito. Vai à praia quando pode, tem uma filha linda e uma fé na vida de dar inveja. Abraça a vida todos os dias, chora, sente, é humano. Desse cara eu não tenho pena. Não o acho incapaz só por não poder andar. Tenho pena é das pessoas que o olham com olhar de piedade e não vêem que digno de pena são elas mesmas, que se limitam e não se permitem. Dessas sim, eu tenho pena.
Tenho pena é daquele que segura o riso pra ninguém conhecer o som da sua risada. De quem não diz eu te amo pra não ficar à mercê da dúvida cruel que é pensar se é ou não amado. Desses sim eu tenho pena.
Tenho pena de quem não sonha ou de quem sonha pequeno por acreditar que sonhar grande é demais para seu tamanho. Desses sim eu tenho pena. Bobos, não sabem que nossas pernas pequeninas podem dar saltos do tamanho do mundo.
Tenho pena de gente preconceituosa e que por assim o serem, com conceitos previamente formados sobre coisas e pessoas nunca saberão como aquele cara de cabelo azul sabe sobre filosofia, ou como aquela garota toda tímida sabe sobre as constelações. Desses sim eu tenho pena.
Tenho pena de gente que não vive, que passa a vida vegetando saboreando somente o que a vida comodamente lhe trouxe à mão. Desses sim eu tenho pena.
Agora daquele cara, que perdeu as duas pernas num acidente de carro onde um idiota embriagado a 200km/h lhe roubou o prazer de caminhar, desse eu não tenho pena não. Não sei se foi antes ou depois do acidente, mas eu sei que aquele lá sabe viver.
Eu tenho pena é dos deficientes que habitam muitas casas do mundo. Que falam, andam, são normais, mas não aceitam as diferenças. Desses eu tenho pena. Pobres deficientes de alma, que não se permitem e que provavelmente passarão pela vida sem saber de fato o que é viver.

 
Camila Lourenço

Deficiente é quem não sabe viver

Deficiência de Mario Quintana

DEFICIÊNCIAS

Deficiente é aquele que não consegue modificar a vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Louco é quem não procura ser feliz com o que possui
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quere garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia
Paralitico é quem não consegue andar na direção daquelas que precisam de sua ajuda.
Diabético é quem não consegue ser doce
Anão é que não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus.

Vitória da Conquista-BA

                                                                                               PROJETO DE LEI
   A obrigatoriedade de instalações de brinquedos adaptados para crianças  especiais em praças parques, escolas, creches, bem como locais de diversão em geral abertos ao público.
   A sim as áreas de lazer da cidade vão se tornar espaços sem barreiras, comprometidos com inclusão.
   Tornará possível o uso conjunto por crianças cadeirantes e não cadeirantes, unindo as crianças e proporcionan-
do uma infância divertida, igualitária e independente.
   Além disso, a medida vai torna nossos parques e áreas de lazer em espaços sem barreiras e de total inclusão.

8 dicas importantes para cuidar de seu bebê com necessidades especiais

2. Não fique se lamentando, tampouco procurando culpados

Alguns pais ficam atribuindo a si mesmos ou ao cônjuge a culpa pela herança genética ou outros fatores que tenham contribuído para a deficiência do filho. Esse tipo de atitude levará à culpa, à mágoa e atrapalhará ou retardará o processo de adaptação.

1. Aprecie seu filho

Pegue-o no colo. Faça-lhe carinho e converse com ele. O contato físico é primordial na criação de um vínculo

afetivo. Nessas horas você verá que ele reagirá, de alguma forma, demonstrando estar feliz, independente da

sua capacidade física ou mental. Por meio das reações dele, você vai começar a entender o que ele sente ou o que quer dizer-lhe, seja na forma como ele olha, se movimenta, chora ou emite sons. Ele vai vibrar ao vê-lo por perto, ouvir a sua voz e sentir o seu cheiro. Este será o início da sua comunicação com ele.

Ter filhos é o sonho da maioria dos casais. Eles criam expectativas e fazem muitos planos para quando o bebê chegar. Alguns pais, no entanto, precisam viver uma realidade bem diferente da planejada, a de receberem um filho com necessidades especiais.

Logo que são informados sobre a deficiência do seu bebê, os pais podem reagir de várias maneiras: uns ficam decepcionados, outros chocados, alguns poucos não aceitam, mas grande maioria aceita prontamente.

Depois do susto, o que fazer para amenizar o impacto da notícia e proporcionar os cuidados ideais ao filho especial? Abaixo daremos algumas dicas que podem ajudar no início dessa jornada::

4. Não seja negativo quando outras pessoas ficarem observando seu filho

Não veja preconceito em tudo. Muitos pais sentem-se ofendidos com os olhares ou cochichos alheios. Pense que são somente pessoas curiosas que querem entender melhor o comportamento do seu filho.

3. Procure compreender a deficiência do seu filho

Pesquise a respeito. Converse com outros pais na mesma situação. Procure organizações, como a APCVC e APAE, e peça informações sobre o que você pode fazer, desde já, para que seu filho tenha toda assistência de terapeutas e outros profissionais, necessárias para seu melhor desenvolvimento. Busque grupos de ajuda, caso julgue necessário.

5. Providencie um ambiente limpo e adequado

Um local bem arejado, com músicas ou outros sons adequados para a idade dele num volume baixo é o ideal. O volume da voz das pessoas à sua volta também deve ser adequado. As crianças tendem a emitir sons no volume que estão acostumadas a ouvir.

6. Não deposite expectativas exageradas, tampouco subestime a capacidade de seu filho

Cada pessoa é única. Faça a sua parte e respeite o tempo dele de aprender. Pratique o exercício da paciência e cultive a esperança.

7. Não se abale a despeito de comentários negativos que possam surgir

Procure ser otimista. Busque forças e prossiga.

8. Vibre a cada conquista de seu filho e elogie seus esforços

Não tema estar sendo medíocre. Cada pequeno progresso pode ser fruto de um grande empenho e sacrifício. Merece ser comemorado sem receios.

 

   Fazer uma criança com necessidades especiais provar a emoção de andar e brincar parecia uma tarefa impossível. Mas não para uma mãe musicoterapeuta israelense que inventou para o seu filho Rotem, que teve uma paralisia cerebral, um instrumento feito por ela mesma, que lhe permitiu caminhar por aproximadamente 5 anos junto com ela.

   Convencida da utilidade e genialidade de sua invenção, a mãe de Rottem, Debby Elnatan, propôs a ideia a várias empresas especializadas em equipamentos para pessoas com deficiência. E assim nasceu Upsee, produzido por Leckey, uma empresa na Irlanda do Norte. É uma espécie de marsúpio que os pais de crianças especiais podem usar para andar os seus filhos, é claro, até que ultrapasse um determinado tamanho e um certo peso.Graças a um cinto para amarrar na cintura e a quatro sandálias (dois adultos e duas crianças), a criança pode ficar de pé, bem amarrada a um de

ESPECIAL PARA CRIANÇAS ESPECIAIS

 

seus pais, seguindo seus passos movimentando também os bracinhos. É uma coisa realmente fantástica, pois desta forma as crianças podem experimentar a sensação de andar, correr, brincar e tantas outras."Upsee imediatamente melhora as necessidades especiais das famílias e suas qualidades de vida. A longo prazo uma pesquisa sugere que o aparelho tenha o potencial de ajudar o desenvolvimento físico e emocional da criança. Foi comovente ver o progresso e a felicidade que Upsee está criando, observando as crianças fazerem coisas simples pela primeira vez, como chutar uma bola ou brincar com um irmão, é realmente emocionante para todos os envolvidos, mas especialmente para as famílias", disse Clare Canale Leckey.

Atividades da APCVC

O dia 3 de dezembro é a data destinada para comemorar o Dia Internacional da Pessoa com Deficiência. Aqui em Vitória da Conquista, para lembrar a ocasião, será realizada a 1ª Caminhada Comemorativa ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

 

 

 

 

IV Conferência Estadual dos Direitos da Pessoa com DeficiênciaO Dia Internacional da Pessoa com Deficiência foi instituído pela Organização das Nações Unidas em 1993, a partir de então, a cada ano, no dia 03 de dezembro, é estimulada uma reflexão sobre os direitos da pessoa com deficiência. Essa iniciativa busca conscientizar a sociedade para a igualdade de oportunidades a todos os cidadãos; promover os direitos humanos; conscientizar a população sobre assuntos de deficiência; celebrar as conquistas da pessoa com deficiência e pensar a inclusão desse segmento na sociedade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tratamento com células-tronco para Paralisia Cerebral

O objetivo do tratamento é curar a lesão cerebral original,

a fim de restaurar a função neurológica. Assim, vários

tipos de melhoria são possíveis após tratamento:

  • Funções motoras melhoradas

  • Aumento da força muscular

  • Discurso melhorado

  • Diminuição da espasticidade

  • Melhoria da visão

  • Melhoria das habilidades sociais e da comunicação

  • Maior capacidade de mastigar e engolir

  • Menor dependência de equipamentos médicos

  • (cadeiras de rodas, chaves, moldes, etc)

  • Diminuição / eliminação de crises epilépticas

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